segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Escolha

"Nem tudo o que vem à rede é peixe"

(Precisamos ter critérios de escolha entre o que se deseja e não se deseja)
Posted by Picasa

2 comentários:

xistosa, josé torres disse...

E o pior são mesmo as pedras ...
Por isso como bacalhau da Noruega, enquanto eles não espantarem, os espanhóis que lhes limpam os mares e o ex-dono do Beira Mar, (Silva Vieira, penso eu), que aprendeu a fazer fintas depois de velho.
Só que os Noruegueses não são maus de bola e têm-no demonstrado ... vão "vassourar" os predadores dos seus recursos.
Como a carne é para os governantes, banqueiros, que são os donos dos banquetes e amigos, resta-nos pescar nos rios poluídos algum ...
cada vez acredito mais nos dois tipos, um pessimista e um optimista.
Dizia o último que durante uns anos vamos comer ervas daninhas, já que os dejectos são despejados nos rios e são de difícil recuperação.
Se as houver ... disse o pessimista.

Temos que arranjar redes para caçar algum pardal que se descuide ... que a licença de uso e porte de arma é só para os nopssos caçadores de caça grossa, como por exemplo uma posta á mirandesa, com grelos ...

Carlos Rebola disse...

Amigo José Torres

Parece-me que estamos a caminhar no bom sentido, começamos a tomar consciência que o que vem à rede pode ser o fim da pescaria. Uma alternativa é piscicultura, o sabor e textura pode ser diferente mas o hábito tudo resolve, como aconteceu com os frangos e suínos, esquecemos o bom gosto e qualidade que existia, quando a criação não era intensiva.
Pelo que é bom até podemos comer as ervas daninhas, como as beldroegas, “leitarigas”, espargos selvagens, mas mesmo essas é preciso não apanhar todas sob pena de amanhã não as haver, apesar de daninhas. Como já aconteceu com tantas coisas boas que desapareceram ou quase, por isso inacessíveis.

Um abraço
Carlos Rebola